Não bastassem todas as emoções dos últimos tempos (quais eram mesmo?), cedo à insistência de uma amiga dada às soluções tecnológicas só para provar que ela está errada e o mundo também, claro.
Cadastro-me em um site de relacionamentos e a comprovação vem com a rapidez dos relâmpagos que estão ameaçando queimar todos os meus eletrodomésticos. Logo de cara encontro um que quer atrair alguém com a seguinte frase:
"Oi estou precisando de uma otima companhia porque não pode ser vc!!!"
Quase engasguei com meu chazinho de camomila! Com esse eu caso!
E o outro:
"Se procura viver esse é o momento"
Ha ha ha! Moçada, podem levantar dos túmulos! Sensacional!
E as pérolas não têm fim! Finalmente achei um negócio melhor que o ENEM! Olha o que esse aí está procurando:
"pessoa que se importe com seuinterior do seu exterior"
cuma?!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
açaí tem gosto de terra ou micos da solteirice
Como preferirem...
Depois de um nada longo e muito longe de ser tenebroso verão, eis que voltamos todos a São Paulo... igualmente solteiros, mas com algumas histórias para contar...
Eu, por exemplo, do âmago da minha boa vontade, me ofereci para enviar umas fotos a um náufrago que tinha perdido sua câmera num acidente com um caiaque - que, aliás, parece que acometia a todos, mesmo quando, surpreendentemente, não estivessem adormecidos...
Dias depois - ele também voltara igualmente solteiro, ou, pelo menos, igualmente à procura - recebo um e-mail que pouco falava de fotos, mas insistia num convite para tomar um açaí. Depois de muita reflexão - e umas olhadas nas fotos para refrescar a memória -decido: ano novo, experiências novas. E lá se vai o número do telefone via e-mail...
Mais uns dias depois, um telefonema. Papo vai, papo vem: e o açaí? Confesso: não tem um pouco de gosto de terra? Silêncio desconsolado do outro lado da linha... O papo continua e se encerra com o fatídico: então te ligo essa semana... (Kojac, você por aqui!, penso eu)
Se minha amiga já não tivesse tomado um olé dum cracundinha que disse para ela nunca mais procurá-lo (não que ela tivesse alguma vez ligado para o Toni Ramos encurvado...) eu acharia que sou a primeira a tomar um olé de um cara em quem eu nem estava interessada!
E tudo por causa do açaí!
Depois de um nada longo e muito longe de ser tenebroso verão, eis que voltamos todos a São Paulo... igualmente solteiros, mas com algumas histórias para contar...
Eu, por exemplo, do âmago da minha boa vontade, me ofereci para enviar umas fotos a um náufrago que tinha perdido sua câmera num acidente com um caiaque - que, aliás, parece que acometia a todos, mesmo quando, surpreendentemente, não estivessem adormecidos...
Dias depois - ele também voltara igualmente solteiro, ou, pelo menos, igualmente à procura - recebo um e-mail que pouco falava de fotos, mas insistia num convite para tomar um açaí. Depois de muita reflexão - e umas olhadas nas fotos para refrescar a memória -decido: ano novo, experiências novas. E lá se vai o número do telefone via e-mail...
Mais uns dias depois, um telefonema. Papo vai, papo vem: e o açaí? Confesso: não tem um pouco de gosto de terra? Silêncio desconsolado do outro lado da linha... O papo continua e se encerra com o fatídico: então te ligo essa semana... (Kojac, você por aqui!, penso eu)
Se minha amiga já não tivesse tomado um olé dum cracundinha que disse para ela nunca mais procurá-lo (não que ela tivesse alguma vez ligado para o Toni Ramos encurvado...) eu acharia que sou a primeira a tomar um olé de um cara em quem eu nem estava interessada!
E tudo por causa do açaí!
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